Concurso - Habitação na Rua de Santa Engrácia e Rua da Bela Vista à Graça, São Vicente, Lisboa
A conceção dos edifícios de habitação visa integrar a qualidade arquitetónica com as necessidades sociais e condições financeiras estatais, proporcionando soluções atrativas para os futuros habitantes, transeuntes e para a cidade de Lisboa. O design dos espaços amplos, adaptáveis e com ligação franca e intensa ao, reflete a consideração do habitar contemporâneo e suas possibilidades.
Socialmente, ambos os edifícios promovem hábitos de vizinhança, oferecendo espaços comunitários polivalentes com acesso direto a áreas exteriores. Do ponto de vista económico, a abordagem contemporânea do edifício, aliada a métodos de construção duráveis, de baixa manutenção e energeticamente eficientes. Ambientalmente, a utilização de materiais locais e técnicas construtivas regionais minimiza a pegada ecológica, otimizando a viabilidade da construção.
No lote 1, o edifício não apresenta recuos frontais ou laterais. Estabelece, assim, uma conexão complementar e consolidada com a envolvente. Os espaços exteriores partilhados estão localizados no piso -3 e na cobertura. Em relação aos espaços exteriores privados, todos os apartamentos possuem varandas, que, a sul (tardoz) são amplas, proporcionando uma conexão interessante com a área verde do lote, enquanto as varandas a norte são menores, cuidadosamente adaptadas à escala e estilo das fachadas envolventes.
No lote 2, o edifício não tem recuos frontais ou laterais. O espaço exterior partilhado é o logradouro, localizado na parte tardoz do lote, acessível através do espaço comunitário e do núcleo de comunicação vertical. Todos os apartamentos possuem varandas. As varandas a sul (frontal) são amplas, em conformidade com a envolvente, enquanto as varandas a norte (tardoz) são menores e secundárias.
Com o propósito de se integrarem de forma coesa no contexto envolvente e contribuírem de maneira harmoniosa para a ampliação volumétrica na área de intervenção, os edifícios adotam materiais para as suas fachadas cujas tonalidades não contrastam com o centro de Lisboa e as suas fachadas predominantes.
Para reduzir a pegada ecológica e alcançar edifícios NZEB+20, são adotadas medidas como painéis solares e estores exteriores termicamente isolados. O isolamento térmico é feito com cortiça nacional, reduzindo pontes térmicas e promovendo produtos portugueses. Propõe-se também um sistema de reutilização de águas cinzentas e pluviais.
Socialmente, ambos os edifícios promovem hábitos de vizinhança, oferecendo espaços comunitários polivalentes com acesso direto a áreas exteriores. Do ponto de vista económico, a abordagem contemporânea do edifício, aliada a métodos de construção duráveis, de baixa manutenção e energeticamente eficientes. Ambientalmente, a utilização de materiais locais e técnicas construtivas regionais minimiza a pegada ecológica, otimizando a viabilidade da construção.
No lote 1, o edifício não apresenta recuos frontais ou laterais. Estabelece, assim, uma conexão complementar e consolidada com a envolvente. Os espaços exteriores partilhados estão localizados no piso -3 e na cobertura. Em relação aos espaços exteriores privados, todos os apartamentos possuem varandas, que, a sul (tardoz) são amplas, proporcionando uma conexão interessante com a área verde do lote, enquanto as varandas a norte são menores, cuidadosamente adaptadas à escala e estilo das fachadas envolventes.
No lote 2, o edifício não tem recuos frontais ou laterais. O espaço exterior partilhado é o logradouro, localizado na parte tardoz do lote, acessível através do espaço comunitário e do núcleo de comunicação vertical. Todos os apartamentos possuem varandas. As varandas a sul (frontal) são amplas, em conformidade com a envolvente, enquanto as varandas a norte (tardoz) são menores e secundárias.
Com o propósito de se integrarem de forma coesa no contexto envolvente e contribuírem de maneira harmoniosa para a ampliação volumétrica na área de intervenção, os edifícios adotam materiais para as suas fachadas cujas tonalidades não contrastam com o centro de Lisboa e as suas fachadas predominantes.
Para reduzir a pegada ecológica e alcançar edifícios NZEB+20, são adotadas medidas como painéis solares e estores exteriores termicamente isolados. O isolamento térmico é feito com cortiça nacional, reduzindo pontes térmicas e promovendo produtos portugueses. Propõe-se também um sistema de reutilização de águas cinzentas e pluviais.